MATÉRIA ATUALIZADA ATÉ DIA 3 DE SETEMBRO DE 2015 –
QUINTA-FEIRA – DIA DO BIOLOGO
VOLEI - SUPERLIGA MASCULINA 2015/2016
REUNIÃO TEM LOGÍSTICA PARA TEMPORADA MASCULINA
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Em reunião realizada nesta quarta-feira (02.09) na sede da Confederação
Brasileira de Voleibol (CBV), no Rio de Janeiro (RJ), foram acertados os
detalhes de logística para a temporada 2015/2016 da Superliga masculina, que
será disputada por 12 clubes entre o início de novembro de 2015 e 10 de abril
de 2016. Em um modelo inédito, a CBV viabilizará financeiramente a logística de
viagens dos times visitantes, incluindo passagens aéreas, hospedagem e
traslados terrestre, além de custear arbitragem e fornecer bolas para a
competição. A CBV receberá em troca propriedades para comercialização: postes,
redes e cadeiras de árbitros.
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Participaram da reunião pela CBV o Diretor Executivo, Ricardo Trade, o Diretor
de Seleções, Renan Dal Zotto, e o Diretor Comercial, Douglas Zarlotin Jorge,
além de representantes dos 12 clubes. Também acompanharam a reunião o
Presidente da Federação Gaúcha de Voleibol, Carlos Cimino, e o Presidente da
Federação Mineira de Voleibol, Carlos Rios. O Diretor Executivo da CBV
enfatizou a importância do trabalho em conjunto com os clubes. “Estamos todos
imbuídos do espírito de colaboração para termos uma Superliga cada vez mais
forte e à altura da qualidade do vôlei brasileiro”, comentou Ricardo Trade.
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A tabela do campeonato está em confecção, na fase de ajustes finais. Estiveram
presentes à reunião representantes de todos os 12 clubes participantes da
competição: Sada Cruzeiro Vôlei (MG), Sesi-SP, Funvic/Taubaté (SP), Minas Tênis
Clube (MG), Vôlei Brasil Kirin (SP), Copel Telecom/Maringá Vôlei (PR), Vôlei
Canoas (RS), Montes Claros Vôlei (MG), UFJF (MG), Voleisul/Paquetá Esportes
(RS), Bento Vôlei/Isabela (RS) e São José dos Campos (SP).
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Na terça-feira (01.09), foi realizada a reunião com os 12 clubes integrantes da
Superliga feminina. Na ocasião, ficou acordado que a CBV arcará com hospedagem,
além dos custos com passagens aéreas, arbitragem e bolas. Não serão custeadas alimentação
e traslado terrestre, uma vez que na Superliga feminina a CBV não receberá as
propriedades de postes, redes e cadeiras de árbitro para comercialização.
Fonte:
CBV - Confederação Brasileira de Voleibol