1.12.22

DIA 1º DE DEZEMBRO - O QUE SE COMEMORA

O QUE SE COMEMORA NESTA DATA

DIA 1º / DEZEMBRO / 2022 / QUINTA-FEIRA

 

Dia do Numismata

 

Dia do Numismata

dia do Numismata é celebrado anualmente no dia 1º de dezembro.

O numismata é o profissional que se dedica ao estudo de moedas, papel-moeda, medalhas e também dos objetos que eram usados para a fabricação desses objetos.

Desta maneira, o numismata tem que dominar conhecimentos de história, geografia, heráldica, simbologia, dentre outras, para realizar seu trabalho de classificação das diferentes moedas que coleciona.

No Brasil existem associações e feiras especializadas que se dedicam ao tema. Nelas é possível encontrar colecionadores e profissionais que intercambiam seu conhecimento, bem como adquirir exemplares para suas coleções.

Igualmente, o Brasil possui dois museus dedicados ao tema como o Museu de Numismática do Amazonas, em Manaus e o Museu Herculano Pires, em São Paulo/SP.

Origem do Dia do Numismata

O dia do Numismata celebra-se em 1º de dezembro porque também a Igreja Católica celebra a são Elígio, padroeiro dos numismatas e ourives.

Outra explicação possível é que durante uma reunião da Sociedade Numismática Brasileira, realizada no dia 14 de junho de 1934, o 1º de dezembro teria sido escolhido porque foi a mesma data da coroação de Dom Pedro I como imperador do Brasil. Neste dia entrou em circulação a primeira moeda do Brasil independente, a Peça da Coroação.

Dia Internacional da Luta contra a AIDS


O Dia Mundial de Luta contra a Aids, 1° de dezembro, foi instituído para sensibilizar a população a respeito da prevenção e do tratamento da doença, que teve seus primeiros casos confirmados em 1981, nos Estados Unidos, e se espelhou rapidamente pelo mundo, sendo considerada uma epidemia até hoje.

A aids é a doença causada pela infecção do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV é a sigla em inglês). Esse vírus ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. Com isso, o sistema de defesa vai aos poucos perdendo a capacidade de responder adequadamente, tornando o corpo mais vulnerável a doenças. Quando o organismo não tem mais forças para combater esses agentes externos, a pessoa começar a ficar doente mais facilmente e então se diz que tem aids.

Apesar de ainda não ter cura, o vírus HIV tem tratamento. O diagnóstico precoce aliado ao tratamento adequado contribui para uma melhor qualidade de vida do paciente. Por isso, a importância da prevenção, testagem e das campanhas de conscientização, como o “Dezembro Vermelho”, que marca uma grande mobilização nacional na luta contra o vírus HIV.

De acordo com dados do Centro de Testagem e Aconselhamento/ Serviço de Atendimento Especializado - SAE/CTA, de Marabá, em 2020 foram diagnosticados 238 novos casos de HIV, sendo 143 homens e 95 mulheres. Já este ano, de janeiro a junho, foram confirmados 102 novos casos de HIV em Marabá e região, sendo que 64 em pessoas do sexo masculino e 38 do feminino.

Considerando o aumento de casos na região e também os estigmas enfrentados pelos soropositivos, recentemente, a Faculdade de Psicologia (Fapsi) da Unifesspa deu início ao projeto “Acolhe e Ouvir”. A iniciativa busca oferecer apoio psicológico para pessoas que vivem com HIV/AIDS, com foco no acolhimento, suporte social e adesão ao tratamento. O projeto tem ocorrido de forma on-line, sob sigilo, com a participação de estagiários, supervisionados pela Profª Drª Mayara Sindeaux.

Segundo a docente, um dos maiores desafios é estimular que o público-alvo busque ampliar suas redes de apoio formal e informal, o que inclui a própria participação no "Projeto Acolher e Ouvir", tendo em vista que uma parcela das pessoas que vivem com HIV/AIDS se isolam e se distanciam, até mesmo de projetos e/ou serviços que visam promover saúde e bem-estar, devido ao medo de exposição de sua identidade e de sofrer algum tipo de represália.

O primeiro ciclo de atendimentos, que será finalizado no dia 13 de dezembro, não teve grande adesão justamente por esse motivo. Mayara Sindeaux acrescenta que as pessoas que atualmente estão no projeto são de outros de estados e que, por isso, se sentiram confortáveis em participar sem o risco de se expor nos locais onde vivem. O fato das atividades serem virtuais também foi fator positivo e será mantido na próximo etapa de atendimentos, prevista para ocorrer em março do ano que vem.